“Viver a comunhão dos bens.”
O comum sempre foi determinante para a recuperação dos acolhidos em nossas comunidades. Tal qual fizeram os primeiros cristãos, Nelson, Antônio, Beto, frei Hans, Luci e Iraci, os primeiros e as primeiras da Fazenda, colocavam em comum não o que sobrava, mas salário, economias e coisas que possuíam. Isso, de certo modo, teve continuidade em nossas casas. É fantástico perceber que, quase sempre, quem vive o comum é quem consegue dar passos verdadeiros na recuperação. Lembre-se: egoísmo combina com vício, partilha combina com vida nova. Viver a partilha.
At 4,32-37