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Desenvolvimento do Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes órfãs da AIDS ou vítimas do vírus HIV, oferecendo abrigo provisório e atendimento dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência social e comunitária.
Desenvolvimento do Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes órfãs da AIDS ou vítimas do vírus HIV. A instituição oferece abrigo provisório e atendimento dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência social e comunitária. Desenvolve atividades tais como:
O profissional desenvolve um trabalho para a superação de medos, anseios, frustrações, através de sessões individuais e grupais.
Alimentação nutritiva. É realizado o acompanhamento com atualização das fichas individuais de peso, altura, dieta alimentar (se for o caso), e oficinas grupais de culinária.
No sentido de canalização da agressividade, do medo, consequências comuns em situações de acolhimento, o profissional desenvolve trabalhos em salão equipado para atividades em circuito, e para crianças, o uso de fantasias de personagens conhecidos pelo mundo infantil e a utilização de jogos específicos para a idade, através de sessões grupais, por faixa etária.
No sentido de otimizar os resultados educativos como, melhores notas, melhor compreensão do conteúdo. O profissional visita periodicamente as escolas, participa de reuniões, entrega de notas, festas, além de acompanhar diariamente as tarefas escolares das crianças, através do acompanhamento individual e grupal, por série escolar.
Visando melhora de mastigação e comunicação em geral, uma vez que consequência de episódios de abandono, negligência e violência a capacidade de comunicação oral é reduzida. São realizadas sessões individuais e grupais (cineminha, cantorias).
Visando contemplar um dos direitos fundamentais do ser humano, o profissional acompanha a medicação dos acolhidos, o estado geral (peso, altura, vigor), bem como todas as questões referentes à saúde, através de acompanhamento individual.
Visando facilitar o aprendizado e otimizar a saúde biopsicossocial dos acolhi- dos, São realizadas experiências musicais, com momentos de escuta musicais, aprendizado de instrumentos, coral, etc.
Relatórios Bimestrais Sociais p/ Juizado – atualização de informações relativas ao processo de abrigamento, bem como os progressos ou retrocessos para a reinserção da criança no seio familiar. Encaminhamento para resolução de problemas sempre que necessário, através das visitas, reuniões e relatórios, estabelecendo contatos e encaminhamentos familiares para a rede de serviço público adequada à sua necessidade.
Tendo por foco principal a preparação para a reinserção familiar, a partir do resgate do sentido das palavras-chaves: família, afeto e cuidado, são realizadas: Visita Domiciliar mensal a residência familiar visando conhecer o ambiente social, a rede de atendimento de serviços públicos, além da sensibilização para a promoção de mudanças de condutas prejudiciais aos cuidados com as crianças. Reuniões bimestrais com famílias – convite estendido à família para comparecimento à unidade de acolhimento, favorecendo o estreitamento de vínculos com as crianças.
A metodologia de acolhimento engloba as seguintes etapas:
Recepcionamos as crianças e adolescentes com todo carinho e atenção que merecem.
Causas, contexto familiar, demandas, encaminhamentos necessários.
Organização de registros sobre a vida do acolhido.
Visitas domiciliares, reunião interna, visitas familiares ao acolhido
Para situações individuais, capacitação e formação continuada.
A equipe técnica mantem relação direta com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, para acompanhamento dos casos. São informados os acolhimentos e desligamentos imediatamente após o ocorrido, consolidando um fluxo de encaminhamento entre o CREAS e a Instituição.
São realizados estudos de caso juntamente com o Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, CRAS e CREAS, para o acompanhamento e a construção do Plano de Atendimento Individual.
A equipe técnica mantem relação direta com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, para acompanhamento dos casos. São informados os acolhimentos e desligamentos imediata- mente após o ocorrido, consolidando um fluxo de encaminhamento entre o CREAS e a Instituição.
São realizados estudos de caso juntamente com o Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, CRAS e CREAS, para o acompanhamento e a construção do Plano de Atendimento Individual.
As atividades da Casa da Criança Sol Nascente são desenvolvidas diariamente, em período integral para crianças e adolescentes de ambos os sexos, em situação de risco e abandono, na faixa etária entre 0 a 17 anos, priorizando os portadores do vírus HIV, encaminhados pela Vara da Infância e Juventude.
O acesso de crianças em vulnerabilidade social, prioritariamente, as que vivem e convivem com HIV/ AIDS, se dá através de encaminhamento pelo Juizado da Infância e Juventude ou por serviços sociais que possam comprovar a situação de vulnerabilidade social dos acolhidos.
Use as informações abaixo para nos conhecer melhor. Teremos prazer em te atender.
Para ligações e WhatsApp: (85) 99417-6770
Avenida Alberto Craveiro, 2222 – Castelão – Fortaleza (CE). CEP: 60.860-000
Para mais informações, envie uma mensagem para o casasolnascente.ceara@gmail.com
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Seja bem-vindo(a). Nosso horário de atendimento é de segunda à sexta, das 8h às 17h e sábados, das 7h às 10h.