“Por suas chagas nós fomos curados.”
Na cruz ele era apenas um ser humano, não era nem o Filho de Deus, nem o Mestre e Senhor. Naquele momento, Ele tornou-se condenado, sangue, ferida, sujeira, escarros e um rosto desfigurado. Não podia fazer milagres, não era o Messias que tantos queriam. Ali, Ele foi vergonha, engano e traição. No momento da crucificação, Ele carregava o nosso coração e os nossos pecados. Ele foi o pobre, o abandonado, o grito de todos os desesperados, mas, no entanto, para nós, nunca deixou de ser Jesus, nossa verdadeira esperança. Deixar-se curar pelo amor.
Is 52,13-53,12