“Deixar-se tocar pela compaixão.”
Quando eu estava no chão, na fuga dos sonhos, nas quedas por causa do meu cansaço, em fragilidades sem fim, entrevi por um instante que não estavas distante, mas que cuidavas de mim. Eram os teus braços, o teu abraço afinal. Teu sim, a ternura de teu colo materno, eterno. Tu me portaste no pulsar do teu Sagrado Coração alimentando-me de ti e aconchegando-me no manto da tua compaixão. Em ti, me deste irmãs e me fizeste irmão, humanidade rasgada em teu peito. “Eterno e sublime amor, vos peço assim como posso: fazei o nosso coração um pouquinho igual ao vosso”. Viver a compaixão.
Os 11,1.3-4.8c-9