“Eu, o Senhor, não me esquecerei de ti.”
Existe, nas Escrituras, uma continua manifestação do afeto de Deus. Se a vida exige uma firmeza que pode nos tornar rígidos, o amor – que nunca nos abandona –, nos enriquece com a ternura. Assim, nas durezas da vida, percebemos que Ele nos presenteia em muitos momentos com toques de carinho que acalentam a alma. Podem vir em um gesto de gratidão, em uma manifestação da providência, em uma resposta interior ou nas inúmeras manifestações da criatividade divina. Vivendo a ternura de Deus, somos, também para os outros, expressão de amor Dele. Cultivar a ternura.
Is 49,8-15