“Viver o jejum praticando o bem.”
Jejum e penitência não são práticas ultrapassadas, uma vez que o pecado persiste. Atos religiosos, quando não acompanhados da prática do bem, no amor a Deus e ao próximo, perdem o seu sentido. Abster-nos de alguma coisa que gostamos, tendo em vista algo de bom que podemos fazer ou procurar reparar situações negativas com atos positivos, faz um bem enorme à mente, ao corpo e à alma. As práticas saudáveis de penitência são libertadoras porque nos levam a crescer no amor. O jejum verdadeiro se traduz em conversão e caridade. Servir aos outros.
Is 58,1-9a