“Habitarei no meio de ti.”
Acredito! E não só porque que li, mas porque percebi, mesmo sem saber se entendi, que não poderia ser diferente: um Deus que ama com amor de eternidade, em um momento da história, escolheu se tornar humano. Acredito! E, conhecedor do meu amor falho e insignificante, em irmandade com seu povo inteirinho, desejaria habitar seu amor tão terno, no qual o “sempre” passa rapidinho e por nós se faz instante. Habitou entre nós o Eterno, que o Céu quis chamar de Esperança, e, transbordando de firmeza, o amor entre nós se fez certeza, em um coração de criança.
Zc 2,14-17
Palavra em ação: Ter um coração confiante.
