“Viver a Esperança sendo Família.”

“De fato, a arte específica de uma mãe é unir, manter juntos os membros da família. E a Obra [de Maria] faz isto: suscita maior unidade nas células familiares, nas associações, entre fiéis na paróquia, entre os membros da nossa Igreja, entre as Igrejas; e ainda, de certo modo, entre os fiéis de diversas religiões e entre os homens de boa vontade [sem um referencial religioso]. E enfim, é característico de uma mãe dar a vida. Esta Obra reaviva indivíduos e comunidades […]. Ela possui uma espiritualidade, com uma doutrina implícita, sem dúvida, mas é, acima de tudo, uma vida.”

Chiara Lubich, Como um Arco-Íris, p. 162-163

Lc 2,41-51