“Gerar frutos de Esperança.”

“Como voluntária aqui na Fazenda da Esperança Feminina de Fortaleza, apesar de utilizar ainda todo o meu potencial de comunicação, vejo que o faço de forma completamente diferente. Hoje tenho desafios muito diferentes. O desafio de ouvir e o de calar (…) às vezes o meu trabalho é só sorrir. Outro importante desafio é abraçar na hora certa (…). Hoje, por intermédio da convivência com elas, percebo muita coisa que antes seria impossível enxergar em mim mesma e na minha vida. Tudo isso eu chamo de cura”.

Ana Lúcia Duarte e Ruth Mattos; Entre tantas Marias, p. 76-77

Lc 13,1-9