A Família da Esperança é uma Associação Internacional de Fiéis, aprovada pelo Pontifício Conselho para os Leigos da Igreja Católica. Uma nova comunidade nascida em meio aos mais necessitados.
No início, os fundadores, Frei Hans Stapel, Nelson Giovanelli, Luci Rosendo e Iraci Leite, queriam apenas viver o mandamento de amar o próximo como a si mesmo, por meio de dois carismas: o da unidade e o franciscano.
Na época (fim da década de 1970), os quatro, aliás, ninguém tinha a dimensão do que a Família se tornaria, nem de quantas pessoas descobririam, através dela, a sua vocação. Hoje, é uma obra internacional chamada a assumir sua dimensão missionária se esforçando por fazer de suas comunidades e obras, verdadeiros centros de espiritualidade e evangelização.
“O objetivo da Família é a santificação de seus membros através da prática do amor recíproco, da vivência das Palavras do Evangelho, da Eucaristia e dos outros sacramentos, da adesão alegre a Jesus Abandonado e da imitação da Virgem Maria, a Mãe da Esperança. Busca concretizar, em serviços e obras, as respostas do Evangelho aos problemas e sofrimentos da humanidade, contribuindo para que se realize o desejo de Jesus: ‘Que todos sejam um para que o mundo creia’ (Jo 17,21)”. – Iraci Leite
Dom Aloísio Lorscheider, então arcebispo de Aparecida, SP, assinou a autorização da Família da Esperança em 24 de dezembro de 1999, fazendo com que fosse reconhecida em nível diocesano. Em 2010, recebeu o primeiro decreto de aprovação, em Roma, que ficou em vigor durante cinco anos. Mais tarde, a aprovação definitiva, em 2015, pelo Pontifício Conselho para os Leigos, confirmava que se trata de um carisma próprio inspirado por Deus: a Esperança.