“Não julgar.”
Julgar é um vício que destrói a alma e a convivência. Revela mais quem somos nós do que aquilo que o outro é. Muitas vezes nasce de preconceitos, feridas do passado, conclusões precipitadas, mania de superioridade, ciúmes, inveja e, entre outras coisas, da falta de caridade. O combate a essa doença interior se dá com o perdão, com o diálogo, a disposição de amar, de recomeçar e com a decisão de construir a unidade. Diante dos erros a serem corrigidos, a dignidade com a qual tratamos o outro demostra a nossa disposição em amar. Não julgar, mas amar.
1 Cor 4,1-5