“Alegrar-se.”

“Olhemos para aquela gente que falava… deste milagre do nascimento de João, e fazia-o com alegria, estava feliz, com sentido de admiração, surpresa e gratidão. (…) como é a minha fé? É uma fé jubilosa, ou é uma fé sempre igual…. Tenho o sentido da admiração, quando vejo as obras do Senhor, quando ouço falar da evangelização ou da vida de um santo, ou quando vejo tantas pessoas boas: sinto a graça, dentro, ou nada se move no meu coração? Sei sentir as consolações do Espírito ou sou fechado? … como é a minha fé? É jubilosa? É aberta às surpresas de Deus? Porque Deus é o Deus das surpresas”. (Papa Francisco, Angelus, 24 de junho de 2018)

Lc 1, 57-66.80 (Natividade de João Batista)