Anualmente, o Conselho da Família da Esperança propõe um lema, que será refletido ao longo de todo o ano. É um lembrete, uma pequena recordação para refletir sobre um tema em comum.

Para 2025, em sintonia com toda a Igreja Católica, somos chamados a refletir o lema “Peregrinos de Esperança”. Esta é a proposta que o Papa Francisco colocou para o ano jubilar, “um evento que ocorre a cada 25 anos e que remonta ao período do Antigo Testamento, quando a semeadura não era recomendada em um Ano Santo. Era justamente um tempo de descanso para a terra, para os homens e para os animais. As propriedades retornavam aos seus proprietários originais. No decorrer de todo esse ano sagrado, o alimento provinha do que a própria terra produzisse. Uma verdadeira experiência da graça do Senhor”, afirma Lucas Marçal, no Caderno de Espiritualidade, que se encontra nas primeiras páginas do Diário Dia a Dia com Esperança 2025.

Para a Fazenda da Esperança, esta é uma realidade vivida profundamente há muitos anos, é uma característica experimentada diariamente pelos membros da Família da Esperança e por todos aqueles que são tocados por este Carisma. “Todos, na realidade, sentem a necessidade de recuperar a alegria de viver, porque o ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,26), não pode contentar-se com sobreviver ou ir vivendo nem conformar-se com o tempo presente, satisfazendo-se com realidades apenas materiais. Isto fecha-nos no individualismo e corrói a esperança, gerando uma tristeza que se aninha no coração, tornando-nos amargos e impacientes”, afirma o Papa Francisco em “Spes non confundit, n. 9”, a bula de proclamação do Jubileu Ordinário.

“Portanto, o próximo Jubileu há de ser um Ano Santo caracterizado pela esperança que não conhece ocaso, a esperança em Deus. Que nos ajude também a reencontrar a confiança necessária, tanto na Igreja como na sociedade, no relacionamento interpessoal, nas relações internacionais, na promoção da dignidade de cada pessoa e no respeito pela criação. Que o testemunho crente seja fermento de esperança genuína no mundo, anúncio de novos céus e nova terra (cf. 2 Ped 3,13), onde habite a justiça e a harmonia entre os povos, visando a realização da promessa do Senhor”, conclui o Papa Francisco na Bula de Proclamação do Jubileu.

A Família da Esperança é uma Associação Internacional de Fiéis, aprovada pelo Pontifício Conselho para os Leigos da Igreja Católica. Saiba mais: portalfazenda.org.br/familia-da-esperanca/