“Perdoar sempre.”
Os nossos discursos de perdão não são o resultado de um passe de mágica, mas um processo de cura interior que, dependendo da ferida que carregamos, exigirá a renovação contínua do perdão, até que a ferida se cure com o bem. Perdoar é assumir a dívida, o prejuízo que a outra pessoa nos causou, e que talvez nunca tenha reparação. O nosso coração não é uma prisão para acorrentar quem nos fez o mal e ainda, interiormente, nos faz sofrer. Perdoar é libertar para ser livre. A cura da alma passa pelo perdão. Descobrir isso é o início da própria recuperação. Perdoar.
Mt 18,21-19,1