“Abraçar a cruz.”

Um trecho da história de nosso formador Evilázio narrado por Frei Hans:

“O médico disse que a chance de ele voltar a andar e a se movimentar era zero. Todo o tempo que fiquei do lado do Evilázio, ele só dizia: ‘É Ele, é Ele, Jesus Abandonado’. Ele verdadeiramente abraçou essa cruz. Estava disposto por toda a vida a abraçá-la. Ele disse: “Não tenho mais ouro, nem prata, não posso mais falar bonito, mas agora quero abraçar somente a Ele”. Não se desesperou. Sempre sorrindo e oferecendo tudo”.

César Alberto dos Santos; A Obra de Arte Mais Bela, p. 138-139

Jo 3,13-17