“Pedir o Espírito Santo, guardião da Esperança.”

“(Deus)… chega aí, ao coração do homem, como Espírito da verdade e como Consolador, Intercessor e Advogado – especialmente quando o homem, ou a humanidade, se encontra diante do juízo de condenação do ‘acusador’, (…) que ‘acusa os nossos irmãos na presença do nosso Deus dia e noite’. O Espírito Santo não cessa nunca de ser o guardião da esperança no coração do homem: da esperança de todas as criaturas humanas, e especialmente daquelas que ‘possuem as primícias do Espírito’, e ‘aguardam a redenção do seu corpo’”.

S. João Paulo II, Carta Encíclica Dominum et Vivificantem, n. 67

Jo 21,20-25