“As minhas palavras não hão de passar.”

Um grupo de garotas, em meio aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial, entendeu que o Evangelho era para ser vivido na prática, de modo concreto. Cada pessoa era a presença de Jesus. A senhora a ser socorrida, a viúva com muitos filhos a ser ajudada, o doente, todos eram Jesus. Entenderam que as bombas destruíam tudo, mas não a Deus. Chiara Lubich e suas companheiras anunciaram ao mundo, com gestos concretos, que podemos viver cada palavra do Evangelho, também as mais difíceis… e que o Amor, porque é Deus, permanece. O amor não passa.

Lc 21,29-33